A despeito da religiosidade observada pela população, em Brotas ocorreram crimes célebres que foram imortalizados nas crônicas de memorialistas. Um exemplo emerge do caso envolvendo o estrangulamento de Inês Policiana de Figueiredo ocorrido em abril de 1848: ela teve o pescoço deslocado e o corpo totalmente marcado por unhas e dentes.
Os autores foram seu marido, João do Espírito Santo, e a amante Maria Leme, que foi condenada às galés perpétuas (prisão com trabalhos forçados para toda a vida). João do Espírito Santo, contudo, jamais foi encontrado pelas autoridades policiais.
Fonte: História e Geografia - Facebook Marcos Amaral Mendes